segunda-feira, 11 de maio de 2009



Borboletas -Victor e Leo
Versão em Espanhol: (Victor Chaves)
Vercion lo Espanhol: (Victor Chaves)

Percebo que o tempo já não passa
Yo entiendo que el tiempo ya no es
Você diz que não tem graça amar assim
Usted dice que el amor no es tan gracioso
Foi tudo tão bonito, mas vôou pro infinito
Era muy hermosa, pero voló pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Al igual que un jardín de mariposas

Agora você volta
Ahora, de vuelta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Y el equilibrio es lo que yo sentía por alguien más
Dividido entre dois mundos
Dividido entre dos mundos
Sei que estou amando mas ainda não sei quem
Sé que me encanta, pero no saben que

[refrão]
[coro]
Não sei dizer o que mudou
No puedo decir lo que ha cambiado
Mas nada está igual
Pero nada es igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
En una extraña noche se nos es extraño y el mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Intenta demostrar que todo lo que murió
Borboletas sempre voltam
Mariposas volver
E o seu jardim sou eu
Y yo soy tu jardín

Percebo que o tempo já não passa
Yo entiendo que el tiempo ya no es
Você diz que não tem graça amar assim
Usted dice que el amor no es tan gracioso
Foi tudo tão bonito, mas vôou pro infinito
Era muy hermosa, pero voló pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Al igual que un jardín de mariposas

Agora você volta
Ahora, de vuelta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Y el equilibrio es lo que yo sentía por alguien más
Dividido entre dois mundos,
Dividido entre dos mundos,
Sei que estou amando mas ainda não sei quem
Sé que me encanta, pero no saben que

[refrão]
[coro]
Não sei dizer o que mudou
No puedo decir lo que ha cambiado
Mas nada está igual
Pero nada es igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
En una extraña noche se nos es extraño y el mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Intenta demostrar que todo lo que murió
Borboletas sempre voltam
Mariposas volver
E o seu jardim sou eu
Y yo soy tu jardín

[refrão]
[coro]
Não sei dizer o que mudou
No puedo decir lo que ha cambiado
Mas nada está igual
Pero nada es igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
En una extraña noche se nos es extraño y el mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Intenta demostrar que todo lo que murió
Borboletas sempre voltam
Mariposas volver
E o seu jardim sou eu
Y yo soy tu jardín

Sempre voltam
Siempre una copia de
E o seu jardim sou eu
Y yo soy tu jardín



4 comentários:

Anônimo disse...

Adorei o seu blog, bem bolado...obrigada por ser seguidora do meu. O seu blog é tão bom que fiz um link no meu blog, para que os meus visitantes visitem o seu...Que mural mais lindo que você fez!!! Tenha certeza:vou voltar.

Rosangila R. Takemoto disse...

quando puder visite o meu blog sobre minhas poesias...o meu cantinho é simples, não repare, mas é carregado de ternura...obrigado e parabéns por tudo...

Rosangila R. Takemoto disse...

Ah, esqueci de dizer que o anônimo do comentário acima sou eu roserom.blogspot.com é que cliquei errado na hora de digitar.Um abraço.

Rosangila R. Takemoto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.